Proprietários do Barra Funda Park


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Postado por Thiago às 17:41 Um comentário:
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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Atraso no envio do boleto

Postado por Thiago às 14:48 4 comentários:
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Thiago
Meu interesse é unir um numero cada vez maior de proprietários de unidades do Barra Funda Park, com a finalidade de expormos, discutirmos e fiscalizarmos a construção dos edifícios
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Sobre Barra Funda

A Barra Funda é um distrito tradicional da região oeste do município de São Paulo, com 5,6 km² de superfície, subordinado à subprefeitura da Lapa.
Apesar da pequena superfície, o distrito possui em seu território o Terminal Barra Funda, o Memorial da América Latina, o Estádio Palestra Itália, pertencente ao clube de futebol Palmeiras, os Centros de Treinamento (CT) do mesmo Palmeiras e do São Paulo F.C., os estúdios da Rede Record de Televisão, além do parque de diversões Playcenter.
Situado em uma área de várzea ao sul do rio Tietê, cortada desde o século XIX por duas ferrovias (Santos-Jundiaí e Sorocabana), foi durante muitos anos uma região de vocação industrial.

Atualmente se tornou uma zona de classe média e pequenos escritórios. Em seu limite se encontram o Parque Fernando Costa (Parque da Água Branca) e o Terminal Rodoviário da Barra Funda, que funciona junto com a estação terminal da Linha 3 (vermelha) do Metrô de São Paulo.
Foi retratada na obra de Alcântara Machado "Brás, Bexiga e Barra Funda", que aborda o cotidiano das classes proletárias da cidade de São Paulo na primeira metade do século XX.

Um pouco da história da Barra Funda

Por volta de 1850 a área da Barra Funda era a grande chácara Carvalho, que pertencia ao Conselheiro Antônio Prado. A região nasceu de uma divisão do sítio Iguape de propriedade do Barão de Iguape. Para se ter uma idéia da grandeza de tal chácara, basta dizer que o conselheiro, Prado contratou Luigi Puci, o responsável pelo projeto do Museu do lpiranga, para fazer o projeto da sede - a Casa Grande da chácara. Ela ainda existe e é ocupada por uma escola católica.



Antigamente, a barra do Tietê na região era muito funda - daí o nome recebido pelo bairro. Nos últimos anos do século 19, a chácara foi loteada e por estar próxima do centro e receber trilhos da São Paulo Railway em suas terras, cresceu rapidamente, juntamente com os trilhos e os moradores, vieram também as indústrias, o que fez a região crescer rapidamente.



Fonte: Mil Faces de São Paulo - Levino Ponciano - Editora: Fênix



Como é o maior projeto imobiliário de São Paulo

Incorporadoras planejam lançar um novo bairro dentro da Barra Funda, com a construção de até 32 torres em um terreno de 250.000 metros quadrados.

Terreno onde será erguido o Jardim das Perdizes: maior projeto imobiliário da cidade
São Paulo – Deve ser lançado em 2012 o maior empreendimento imobiliário atualmente em desenvolvimento na cidade de São Paulo. As incorporadoras Tecnisa e PDG planejam erguer um bairro inteiramente novo em um megaterreno baldio na Barra Funda, na zona oeste da cidade. A intenção das empresas é rebatizar a região com o nome de Jardim das Perdizes. Serão construídos até 32 edifícios no local, sendo que mais de 80% deles vão abrigar apartamentos residenciais. O valor total de vendas é estimado em 4 bilhões de reais.
Dentro dos bairros nobres da cidade de São Paulo, o único empreendimento imobiliário que poderia alcançar um porte parecido em termos de vendas está sendo desenvolvido pela Odebrecht Realizações Imobiliárias. A empresa comprou no ano passado um terreno de 82.000 metros quadrados na zona sul da cidade que abrigava uma antiga planta da fabricante de bicicletas Monark. A Odebrecht ainda não divulga os detalhes do projeto, mas, no mercado, também se fala em um valor de vendas próximo a 4 bilhões de reais.
O que torna o Jardim das Perdizes imbatível em termos de tamanho são as dimensões do terreno. As 32 torres serão erguidas em uma área 250.000 metros quadrados, ou o equivalente ao tamanho de 25 quarteirões grandes. Cerca de 45% do terreno foi doado à Prefeitura de São Paulo para a construção de vias, áreas verdes e outros equipamentos públicos. Na meio do terreno, será construída uma praça de 50.000 metros quadrados.
Após negociações com a prefeitura, a Tecnisa decidiu não erguer um condomínio fechado no local e optar por um bairro mais integrado à cidade. Toda a área está sendo loteada em quarteirões de 3.000 a 10.000 metros quadrados. Serão construídas 16 vias para dividir esses quarteirões e garantir o acesso dos demais moradores da cidade.
O efeito colateral de optar por um loteamento aberto é a demora no início da construção dos edifícios. O terreno onde será erguido o Jardim das Perdizes foi comprado em 2007 da Telefônica por 133 milhões de reais, mas, após quatro anos, o empreendimento ainda não pôde ser lançado. “Qualquer projeto que inclua parcelamento do solo demora em ser aprovado porque exige complexas negociações com órgãos ambientais e urbanísticos da cidade”, diz Max Rezende Filho, da consultoria Solamax, especializada em terrenos. Tanto isso é verdade que há décadas nenhum grande loteamento é desenvolvido na região central de São Paulo.
Para Fabio Villas Bôas, diretor-executivo-técnico da Tecnisa, incorporadora que controla 75% do empreendimento, a opção pelo loteamento compensa mesmo com a demora porque o projeto pode mudar a vocação do bairro para o segmento residencial e induzir o desenvolvimento de toda a região. Ele explica que, para construir o empreendimento, a incorporadora terá de pagar milhões de reais à prefeitura a título de outorga onerosa ou certificados de potencial adicional de construção (CEPACsIncorporadoras planejam lançar um novo bairro dentro da Barra Funda, com a construção de até 32 torres em um
Terreno onde será erguido o Jardim das Perdizes: maior projeto imobiliário da cidade
São Paulo – Deve ser lançado em 2012 o maior empreendimento imobiliário atualmente em desenvolvimento na cidade de São Paulo. As incorporadoras Tecnisa e PDG planejam erguer um bairro inteiramente novo em um megaterreno baldio na Barra Funda, na zona oeste da cidade. A intenção das empresas é rebatizar a região com o nome de Jardim das Perdizes. Serão construídos até 32 edifícios no local, sendo que mais de 80% deles vão abrigar apartamentos residenciais. O valor total de vendas é estimado em 4 bilhões de reais.
Dentro dos bairros nobres da cidade de São Paulo, o único empreendimento imobiliário que poderia alcançar um porte parecido em termos de vendas está sendo desenvolvido pela Odebrecht Realizações Imobiliárias. A empresa comprou no ano passado um terreno de 82.000 metros quadrados na zona sul da cidade que abrigava uma antiga planta da fabricante de bicicletas Monark. A Odebrecht ainda não divulga os detalhes do projeto, mas, no mercado, também se fala em um valor de vendas próximo a 4 bilhões de reais.
O que torna o Jardim das Perdizes imbatível em termos de tamanho são as dimensões do terreno. As 32 torres serão erguidas em uma área 250.000 metros quadrados, ou o equivalente ao tamanho de 25 quarteirões grandes. Cerca de 45% do terreno foi doado à Prefeitura de São Paulo para a construção de vias, áreas verdes e outros equipamentos públicos. Na meio do terreno, será construída uma praça de 50.000 metros quadrados.
Após negociações com a prefeitura, a Tecnisa decidiu não erguer um condomínio fechado no local e optar por um bairro mais integrado à cidade. Toda a área está sendo loteada em quarteirões de 3.000 a 10.000 metros quadrados. Serão construídas 16 vias para dividir esses quarteirões e garantir o acesso dos demais moradores da cidade.
O efeito colateral de optar por um loteamento aberto é a demora no início da construção dos edifícios. O terreno onde será erguido o Jardim das Perdizes foi comprado em 2007 da Telefônica por 133 milhões de reais, mas, após quatro anos, o empreendimento ainda não pôde ser lançado. “Qualquer projeto que inclua parcelamento do solo demora em ser aprovado porque exige complexas negociações com órgãos ambientais e urbanísticos da cidade”, diz Max Rezende Filho, da consultoria Solamax, especializada em terrenos. Tanto isso é verdade que há décadas nenhum grande loteamento é desenvolvido na região central de São Paulo.
Para Fabio Villas Bôas, diretor-executivo-técnico da Tecnisa, incorporadora que controla 75% do empreendimento, a opção pelo loteamento compensa mesmo com a demora porque o projeto pode mudar a vocação do bairro para o segmento residencial e induzir o desenvolvimento de toda a região. Ele explica que, para construir o empreendimento, a incorporadora terá de pagar milhões de reais à prefeitura a título de outorga onerosa ou certificados de potencial adicional de construção (CEPACs)

Sem investimentos, Barra Funda vai ganhar 30 mil moradores em 5 anos

30 prédios com 3 mil unidades são apenas um dos lançamentos previstos na região, que ainda espera obras da Operação Água Branca
13 de setembro de 2010 0h 00


Rodrigo Brancatelli - O Estado de S.Paulo

A Barra Funda, bairro da zona oeste de São Paulo que convive com a ausência de melhorias na infraestrutura, com engarrafamentos, enchentes e falta de áreas verdes, vai ganhar mais 30 mil moradores nos próximos cinco anos, o dobro do que possui hoje, segundo levantamento feito pela reportagem com base nos processos de obras na Prefeitura.

É como se a Barra Funda ganhasse uma população equivalente à de Socorro ou Serra Negra, mesmo sem obras viárias, construção de novas ligações de esgoto ou novos piscinões para dar suporte ao crescimento demográfico - hoje o bairro tem 15 mil habitantes.

O maior empreendimento ficará em um antigo terreno da Telefônica, considerado uma das maiores glebas vazias de São Paulo, de 250 mil metros quadrados, arrematada em 2007 por R$ 135 milhões. Faltam apenas alguns detalhes sobre o loteamento da área para o lançamento do enorme condomínio - serão 30 prédios com 3 mil unidades, além de um parque com aproximadamente 50 mil m². O plano da construtora é erguer um genuíno bairro no terreno, com centro para o comércio de conveniência, ruas e pequenas praças. Outro grande empreendimento ficará em um terreno de 63 mil m² na Avenida Marquês de São Vicente. Serão 27 torres com um total de 2.714 apartamentos, de 45 m², 70 m² e 100 m².

Ainda segundo dados da Prefeitura, outros 12 empreendimentos serão erguidos na região até dezembro de 2015. Para se ter ideia, um terreno que há dez anos valia R$ 50 mil hoje não é vendido por menos de R$ 400 mil. Até o começo do ano que vem, dois lançamentos já levarão quase 2 mil carros a mais para o bairro, o que aumentará o fluxo de veículos em uma das avenidas mais congestionadas da capital, a Francisco Matarazzo. Em horários de pico, chega-se a levar 40 minutos para atravessar os 2,5 quilômetros da via, que liga o Minhocão à Lapa.

Obras. Na década de 1930, técnicos da antiga empresa de urbanização da Prefeitura já traçavam projetos urbanísticos para a Barra Funda, simplesmente porque ninguém queria morar no bairro por causa das enchentes do Rio Tietê. Pesquisando nos arquivos do Estado de 1997 para cá, é possível encontrar ao menos 12 planos que nunca se tornaram realidade - ideias que iam da construção de vários piscinões até a transformação da região na "Puerto Madero" paulistana.

"A Prefeitura fala que vai fazer obras para melhorar o bairro, mas isso é só para trazer mais prédios residenciais, sem que nada seja feito", diz o advogado Edivaldo Godoy, presidente da Associação de Moradores da Barra Funda. "As chuvas estão chegando de novo e nada foi feito para evitar as enchentes, que com certeza ocorrerão, como acontece todo ano. Moro aqui na Barra Funda desde criança, mas atualmente está insuportável. Não dá mais para conversar com a Prefeitura, temos de exigir melhorias, partir para o radicalismo, porque do jeito que está não dá para ficar", queixa-se.

A Prefeitura tem R$ 79,7 milhões para investir exclusivamente em melhorias na região. O volume financeiro é da Operação Urbana Água Branca, que se estende por uma área de 5,4 milhões de m² na Barra Funda, Perdizes e Lapa, e vem das contrapartidas dos 21 empreendimentos comerciais e residenciais que se instalaram no bairro desde 1995. Os recursos seriam aplicados em "melhorias urbanas", mas estão parados.

Os planos criados para a Operação Urbana Água Branca foram todos abandonados - mesmo para o problema das enchentes, o mais emergencial, o governo desistiu do piscinão que seria construído na Avenida Francisco Matarazzo e encomendou um novo estudo, por R$ 4,7 milhões.

Em maio, a Prefeitura afirmou que a operação estava em revisão, para se adequar à legislação federal. Agora, pretende retomar parte dos terrenos onde estão os centros de treinamento do Palmeiras e do São Paulo e desapropriar uma parte do Playcenter.

O sistema viário receberia intervenções para dar fluidez à frota de 27,4 mil carros em 2025 - hoje são 8 mil carros. O problema é o mesmo que dos outros planos já propostos: o projeto ainda precisa de aprovação e não há data definida para isso.


O NOME DO BAIRRO

BARRA FUNDA
ZONA OESTE

Loteado no fim do século 19, o bairro era cortado pelas linhas ferroviárias. Porteiras marcavam os limites. Os rapazes da parte de cima costumavam dizer que a origem do nome estava na Itália, em um local conhecido como Barafonda, que significava muita confusão. Já os de baixo davam como explicação as lagoas que o Rio Tietê formava com a retirada de areia para construções.


PARA LEMBRAR

Megaplano para o bairro foi abandonado


Em 2004, a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano (Sempla), a Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) e o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) fizeram um concurso para definir um megaprojeto urbanístico para a Barra Funda. Era a primeira vez que a Prefeitura tomava a iniciativa de agir diretamente no planejamento de um bairro da cidade. Houve 127 inscritos - o desenho escolhido imaginava um bairro com prédios baixos, de no máximo seis andares, com calçadas largas e árvores, em uma distribuição similar à das superquadras de Brasília.

Batizado de "Bairro Novo", ele ficava em uma área equivalente à do Vale do Anhangabaú. A ideia foi adiada pela gestão que a propôs, a de Marta Suplicy (PT), esquecida na de José Serra (PSDB) e abandonada pela de Gilberto Kassab (DEM).



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